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E-mail recebido dia 28/05/2009 (texto original) :
“Sou um Pedrabranquence de 85 anos e nunca saí desta querida cidade. Através de minha neta li a biografia do “ Coronel Sabino”. Conheci o Coronel e sempre votei nele ou em seus candidatos. Até hoje minha família acompanha os “ Cavalcantes”. Ainda não me conformei e não entendi o resultado da última eleição( Outubro de 2008).
Recordo muito bem como eram as eleições... o Coronel na véspera ia para loja de madrugada distribuir as chapas que já vinham com o nome do candidato impresso. Formava-se uma grande fila na calçada, pois todos só confiavam em receber as chapas das mãos do coronel. Em seguida o eleitor colocava-a no bolso e não mostrava a ninguém com medo que a trocassem, só tirava para colocar direto na urna, tendo como resultado a maioria dos votos.
Todos o seguiam sem coação ou sem abuso de dinheiro. Ele era em Pedra Branca , o Juiz, o Padre e o Advogado. Procurava resolver o problema de todos sem deixar queixas em ambas as partes.
Nas secas socorria os mais pobres arranjando frentes de serviços ou tirando alimento de seus armazéns para suprir as necessidades dos mais carentes. Ele foi um ídolo em Pedra Branca, mas tudo passa, tudo passa, ficam só as lembranças e temos que nos conformar com as mudanças e a vida continua... a vida continua...
Gostaria muito que publicassem as palavras do meu avô, seria uma honra muito grande para ele ter suas palavras publicadas no site do coronel.”
E-mail recebido dia 28/05/2009 (texto original) :
“Sou um Pedrabranquence de 85 anos e nunca saí desta querida cidade. Através de minha neta li a biografia do “ Coronel Sabino”. Conheci o Coronel e sempre votei nele ou em seus candidatos. Até hoje minha família acompanha os “ Cavalcantes”. Ainda não me conformei e não entendi o resultado da última eleição( Outubro de 2008).
Recordo muito bem como eram as eleições... o Coronel na véspera ia para loja de madrugada distribuir as chapas que já vinham com o nome do candidato impresso. Formava-se uma grande fila na calçada, pois todos só confiavam em receber as chapas das mãos do coronel. Em seguida o eleitor colocava-a no bolso e não mostrava a ninguém com medo que a trocassem, só tirava para colocar direto na urna, tendo como resultado a maioria dos votos.
Todos o seguiam sem coação ou sem abuso de dinheiro. Ele era em Pedra Branca , o Juiz, o Padre e o Advogado. Procurava resolver o problema de todos sem deixar queixas em ambas as partes.
Nas secas socorria os mais pobres arranjando frentes de serviços ou tirando alimento de seus armazéns para suprir as necessidades dos mais carentes. Ele foi um ídolo em Pedra Branca, mas tudo passa, tudo passa, ficam só as lembranças e temos que nos conformar com as mudanças e a vida continua... a vida continua...
Gostaria muito que publicassem as palavras do meu avô, seria uma honra muito grande para ele ter suas palavras publicadas no site do coronel.”
Francisco Antonio da Silva